A diarreia mata mais de 1000 crianças a cada hora
Não podemos esquecer que há, aproximadamente, 3100 a.C., os sumérios desenvolveram sua agricultura em função das cheias dos rios Tigre e Eufrates. A colheita abundante, também facilitou o desenvolvimento
de outras atividades.
A água pode ser considerada a responsável pelo desenvolvimento das antigas civilizações e o domínio dos cursos d’água significava o fracasso ou o sucesso dos povos antigos. O próprio Moisés, ao partir de Israel rumo à terra prometida, depois de caminhar três dias no deserto não achou água. Quando chegaram a Mara encontraram água, porém essa era amarga, impossível de beber. Deus transformou-a em água doce para
que o povo pudesse saciar a sede. Depois de um tempo, eles chegaram a Elim e fizeram uma descrição detalhada do que encontraram na região: havia doze fontes de água e setenta palmeiras; e todos acamparam junto às águas.
A Bíblia relata que Ezequias, o rei de Judá, possuía muitas riquezas, e entre elas estava a água que canalizara para o ocidente da Cidade de Davi.
Menos da metade da população mundial tem acesso à água potável. A irrigação corresponde a 73% do consumo de água, 21% vão para a indústria e apenas 6% destina-se ao consumo doméstico. Um bilhão e 200 milhões de pessoas (35% da população mundial) não têm acesso à água tratada. Um bilhão e 800 milhões de pessoas (43% da população mundial) não contam com serviços adequados de saneamento básico (Unicef – Fundo das Nações Unidas para a Infância).
Diante desses dados, temos a triste constatação de que dez milhões de pessoas morrem anualmente em decorrência de doenças intestinais transmitidas pela água (www.cetesb.sp.gov.br). Cerca de 70% dos leitos dos hospitais estão ocupados por doenças de veiculação hídrica. Cerca de 25 milhões de mortes ocorrem a cada ano em virtude das águas poluídas nos países subdesenvolvidos. Por falta dos devidos
cuidados com a água, cerca de 500 milhões de pessoas são atingidas pelo tracoma, 250 milhões pela elefantíase, a diarreia mata mais de 1000 crianças a cada hora (CORSON, 1996. p.162).
Cerca de 1 bilhão e setecentos milhões de pessoas nos países subdesenvolvidos não possuem água potável. Quatro entre cinco doenças comuns são causadas por água poluída ou por falta de saneamento básico e, em média, vinte e cinco mil mortes ocorrem por dia em função da má qualidade da água (GORE, 1992, p.122).
Se por um lado, temos tais dados em função da contaminação direta dos mananciais; por outro, a
ocupação desordenada do solo, a falta de planejamento urbano e de políticas públicas e educacionais voltadas para a educação chama nossa atenção para a necessidade de mantermos o ambiente saudável...
de outras atividades.
A água pode ser considerada a responsável pelo desenvolvimento das antigas civilizações e o domínio dos cursos d’água significava o fracasso ou o sucesso dos povos antigos. O próprio Moisés, ao partir de Israel rumo à terra prometida, depois de caminhar três dias no deserto não achou água. Quando chegaram a Mara encontraram água, porém essa era amarga, impossível de beber. Deus transformou-a em água doce para
que o povo pudesse saciar a sede. Depois de um tempo, eles chegaram a Elim e fizeram uma descrição detalhada do que encontraram na região: havia doze fontes de água e setenta palmeiras; e todos acamparam junto às águas.
A Bíblia relata que Ezequias, o rei de Judá, possuía muitas riquezas, e entre elas estava a água que canalizara para o ocidente da Cidade de Davi.
Menos da metade da população mundial tem acesso à água potável. A irrigação corresponde a 73% do consumo de água, 21% vão para a indústria e apenas 6% destina-se ao consumo doméstico. Um bilhão e 200 milhões de pessoas (35% da população mundial) não têm acesso à água tratada. Um bilhão e 800 milhões de pessoas (43% da população mundial) não contam com serviços adequados de saneamento básico (Unicef – Fundo das Nações Unidas para a Infância).
Diante desses dados, temos a triste constatação de que dez milhões de pessoas morrem anualmente em decorrência de doenças intestinais transmitidas pela água (www.cetesb.sp.gov.br). Cerca de 70% dos leitos dos hospitais estão ocupados por doenças de veiculação hídrica. Cerca de 25 milhões de mortes ocorrem a cada ano em virtude das águas poluídas nos países subdesenvolvidos. Por falta dos devidos
cuidados com a água, cerca de 500 milhões de pessoas são atingidas pelo tracoma, 250 milhões pela elefantíase, a diarreia mata mais de 1000 crianças a cada hora (CORSON, 1996. p.162).
Cerca de 1 bilhão e setecentos milhões de pessoas nos países subdesenvolvidos não possuem água potável. Quatro entre cinco doenças comuns são causadas por água poluída ou por falta de saneamento básico e, em média, vinte e cinco mil mortes ocorrem por dia em função da má qualidade da água (GORE, 1992, p.122).
Se por um lado, temos tais dados em função da contaminação direta dos mananciais; por outro, a
ocupação desordenada do solo, a falta de planejamento urbano e de políticas públicas e educacionais voltadas para a educação chama nossa atenção para a necessidade de mantermos o ambiente saudável...
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