Ei você... É você mesmo? Já se alimentou hoje? Que privilégio hein!



Quanto à saúde, a ciência avança assustadoramente rumo às novas descobertas, mas ainda morrem muitas pessoas acometidas por doenças que, em muitos casos, são fruto do modo de vida que escolhemos ou que somos obrigados a enfrentar.
O que chama mais a nossa atenção é o número exagerado de pessoas que ainda morrem tendo como causa a subnutrição. A produção de alimento aumenta mais rapidamente do que a população mundial, porém os países subdesenvolvidos têm, hoje, um contingente de famintos da ordem de 950 milhões de pessoas. Ao mesmo tempo, a cada sete segundos, morre uma criança de fome no mundo em função da subnutrição. Esse
fato, nos chama a atenção, principalmente, quando as pesquisas apontam o número alarmante de pessoas que enfrentam o problema da obesidade. Cerca de 1 bilhão de pessoas estão com excesso de peso e, desse total, 300 milhões são crianças (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação
FAO, 2008). Ao mesmo tempo, chega a ser irracional o fato da mortalidade infantil por subnutrição chegue a 170 milhões por ano. Ou seja, enquanto umas são obesas demais, outras parecem ter apenas pele e osso; umas têm o privilégio de ter muito, enquanto outras, pobres e miseráveis, mal conseguem suprir suas necessidades básicas.
Nesse caso, ao recorremos a Bíblia, encontramos em Levítico, 23: 22, respostas nítidas do que Deus havia recomendado ao povo: “Quando segares a nesse da vossa terra, não rebusqueis os cantos do vosso campo, nem colhereis as espigas caídas da vossa sega; para o pobre e para o estrangeiro as deixareis. Eu sou o SENHOR, vosso Deus”. O que vemos hoje é uma luta desenfreada pra não deixar no solo um grão sequer, pois isso poderia trazer prejuízos e significaria menos dinheiro no bolso. Quando as necessidades
básicas não são atendidas, amargamos tristes estatísticas e aumentamos o número de famintos...

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