O desejo de ter infelizmente superou o desejo de ser
Os cientistas têm alertado sobre o fato do aquecimento global ser um fator de risco para a humanidade, porém parece que tudo está tão distante de nós que imaginamos grandes catástrofes ocorrendo, mas não nos atingindo. Será que estamos realmente seguros?
Quando Deus disse a Noé “construa uma arca”, este obedeceu e a previsão divina tardou, mas não falhou. Houve, então, uma série de lamentações e mortalidade sem precedentes.
Hoje, parece que a história está se repetindo. Não como na época de Noé, relatada no Velho Testamento, mas de uma forma diferente temos sido alertados do perigo que corremos se não diminuirmos a emissão de gases na atmosfera.
A catástrofe iminente não será localizada, mas mundial; e muitas cidades tenderão a desaparecer, principalmente as litorâneas. Nesse caso, sabemos que, em grande parte ,será em função do processo de urbanização ocorrer nas proximidades do oceano.
Continuamos a insistir que não podemos esquecer das recomendações divinas: "Não se fará mal, nem dano algum em todo o meu santo monte, porque a terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar" (Isaías 11:9). Conhecimento temos o bastante, até para dessalinizar a água do mar, tornando-a potável.
Nunca a ciência avançou tanto como nos últimos cinquenta anos. Vivemos na era da rapidez: lanches rápidos, meios de transportes rápidos, meios de comunicação rápidos, investimentos rápidos... Mas por outro lado, assim como a tecnologia avançou, transformando a nossa sociedade numa sociedade
“apressada” e com um volume de produção nunca visto, os problemas se agravaram na mesma medida.
Nunca fomos tão velozes como na era pós-industrial, formação rápida de desertos, desmatamentos efetuados de um dia para o outro para dar lugar à pecuária e à agricultura. Tudo para produzir rapidamente e abastecer a humanidade que cresce e se multiplica de forma avassaladora. Para tanto, precisamos de quantidades enormes de fungicidas, inseticidas e todo o tipo de aparato, sempre em função do aumento da produção para saciar a fome da humanidade.
Realmente, a terra se encheu de conhecimento, a ciência se multiplicou, mas infelizmente o desejo de ter superou o desejo de ser. Ser mais humano, mais humilde, mais racional, menos ambicioso, enfim, ser solidário. Vejamos o que Deus nos disse em Isaías, capítulo 24 ,versos 4 a 6: “A terra pranteia e se murcha; o mundo enfraquece e se murcha; enlanguescem os mais altos do povo da terra. Na verdade, a terra está contaminada por causa dos seus moradores, porquanto transgridem as leis, violam os estatutos e quebram a aliança eterna. Por isso a maldição consome a terra, e os que habitam nela se tornam culpados”...
Quando Deus disse a Noé “construa uma arca”, este obedeceu e a previsão divina tardou, mas não falhou. Houve, então, uma série de lamentações e mortalidade sem precedentes.
Hoje, parece que a história está se repetindo. Não como na época de Noé, relatada no Velho Testamento, mas de uma forma diferente temos sido alertados do perigo que corremos se não diminuirmos a emissão de gases na atmosfera.
A catástrofe iminente não será localizada, mas mundial; e muitas cidades tenderão a desaparecer, principalmente as litorâneas. Nesse caso, sabemos que, em grande parte ,será em função do processo de urbanização ocorrer nas proximidades do oceano.
Continuamos a insistir que não podemos esquecer das recomendações divinas: "Não se fará mal, nem dano algum em todo o meu santo monte, porque a terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar" (Isaías 11:9). Conhecimento temos o bastante, até para dessalinizar a água do mar, tornando-a potável.
Nunca a ciência avançou tanto como nos últimos cinquenta anos. Vivemos na era da rapidez: lanches rápidos, meios de transportes rápidos, meios de comunicação rápidos, investimentos rápidos... Mas por outro lado, assim como a tecnologia avançou, transformando a nossa sociedade numa sociedade
“apressada” e com um volume de produção nunca visto, os problemas se agravaram na mesma medida.
Nunca fomos tão velozes como na era pós-industrial, formação rápida de desertos, desmatamentos efetuados de um dia para o outro para dar lugar à pecuária e à agricultura. Tudo para produzir rapidamente e abastecer a humanidade que cresce e se multiplica de forma avassaladora. Para tanto, precisamos de quantidades enormes de fungicidas, inseticidas e todo o tipo de aparato, sempre em função do aumento da produção para saciar a fome da humanidade.
Realmente, a terra se encheu de conhecimento, a ciência se multiplicou, mas infelizmente o desejo de ter superou o desejo de ser. Ser mais humano, mais humilde, mais racional, menos ambicioso, enfim, ser solidário. Vejamos o que Deus nos disse em Isaías, capítulo 24 ,versos 4 a 6: “A terra pranteia e se murcha; o mundo enfraquece e se murcha; enlanguescem os mais altos do povo da terra. Na verdade, a terra está contaminada por causa dos seus moradores, porquanto transgridem as leis, violam os estatutos e quebram a aliança eterna. Por isso a maldição consome a terra, e os que habitam nela se tornam culpados”...
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